Na arte, o balé (/baˈlɛ/, do francês ballet, italiano balletto, grego ballizo: "dançar") é um estilo de dança criado nas cortes da Itália renascentista no século XV, posteriormente desenvolveu-se principalmente na França no século XVII como um tipo de "dança de concerto" (apresentações no palco acompanhadas de música erudita e renascentista) influenciando todo o vocabulário do balé.[1] É um estilo de dança que representa uma história através de movimentos graciosos muitas vezes executados nas pontas dos pés,[2] que tem as técnicas fundamentais para muitas outras formas de dança. A forma mais conhecida é o balé romântico ou "Ballet Blanc", que valoriza a bailarina focando no trabalho de pontas, fluidez e movimentos precisos.

É um tipo de dança influente a nível mundial que possui uma forma altamente técnica e um vocabulário próprio. Este gênero de dança é muito difícil de dominar e requer muita prática. Ele é ensinado em escolas próprias em todo o mundo, que usam suas próprias culturas e sociedades para informar esse tipo de arte. As diferentes técnicas do balé, entre elas mímica e atuação, são coreografadas e realizadas por artistas formados e também acompanhadas por arranjos musicais (geralmente de orquestra mas, ocasionalmente, vocal).

O "Ballet Blanc" é a forma mais conhecida deste estilo de dança, que usa como figurino o convencional tutu francês de cor branca. Atualmente existem várias outras modalidades de balé, entre eles balé expressionista, neoclássico e, modalidades que incorporam elementos da dança moderna.

Os princípios básicos do balé são: postura ereta; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores), movimentos circulares dos membros superiores, verticalidade corporal, disciplina, leveza, harmonia e simetria.

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